Facebook detecta pessoas negras como «primatas»

Endless nos EUA e em diferentes partes do mundo racismo eventos tornaram as pessoas mais vulneráveis ​​à discriminação. O racismo que encontramos na política, nos esportes, na arte, na vida empresarial e em muitas áreas sociais, infelizmente continua em grande parte, embora seja parcialmente bloqueado pelas críticas de pessoas sensíveis.

Atitudes racistas e atrocidades contra cidadãos negros, especialmente nos EUA, atraem a reação das pessoas contra a discriminação deliberada ou não intencional na tecnologia. Foi discutido em um contexto semelhante com plataformas como Google e Twitter. inteligência artificial e algoritmoA questão veio à tona com o recente incidente no Facebook.

Desculpas do Facebook:

Na conta do Facebook do jornal The Daily Mail, em 27 de junho de 2020, e discutindo com a polícia. mostrando pessoas negras O vídeo incluía a recomendação «continue vendo vídeos sobre primatas». A sugestão dessa opção pelo algoritmo de inteligência artificial do Facebook gerou reação nas redes sociais. O Facebook pediu desculpas a seus usuários em um comunicado divulgado na sexta-feira após as reações.

este um erro inaceitávelNo comunicado, que se diz ser uma situação semelhante, foi afirmado que o algoritmo foi temporariamente interrompido e será revisto para evitar uma situação semelhante, e disse: «Apesar de fazermos melhorias em nossa inteligência artificial, estamos ciente de que não é perfeito. Ainda temos etapas a percorrer. Pedimos desculpas a todos que veem essas sugestões desagradáveis.»

O Google e o Twitter também se destacaram com um incidente semelhante:

Situação semelhante à discriminação vivenciada no Facebook já havia ocorrido no Google e no Twitter. no Google Fotos imagens de negros marcados como gorilas e após a reação, a empresa se desculpou. O algoritmo de recorte de imagem do Twitter é rostos brancos em vez de rostos negrosEle teve uma reação porque preferia e, após o incidente, o Twitter desativou o algoritmo de corte de fotos.